Ação da Petrobras sobe com propostas pela Liquigás e alívio externo, Hypera dispara com recomendação e Oi cai 13%

Confira os destaques desta sexta-feira (16)

Lara Rizério

Visão aérea da plataforma P-52 da Petrobras na Bacia de Campos. 28 de novembro de 2007. REUTERS/Bruno Domingos
Visão aérea da plataforma P-52 da Petrobras na Bacia de Campos. 28 de novembro de 2007. REUTERS/Bruno Domingos

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SÃO PAULO – A reta final da temporada de resultados trouxe os números de Cemig, que veem as ações subirem forte, enquanto a Oi desaba com a notícia de que seu futuro voltou a preocupar a Anatel e que é possível uma intervenção na empresa, informação negada pelo presidente da Agência. Petrobras sobe com o cenário de alívio externo, enquanto Hypera salta com recomendação elevada pelo UBS. 

Hypera (HYPE3, R$ 31,39, +4,39%)
As ações da Hypera, ex-Hypermarcas, tiveram a recomendação elevada a compra pelo UBS, com preço-alvo de R$ 39. 

Oi (OIBR3;OIBR4, R$ 1,27, -13,01%)
O jornal O Estado de S.Paulo destaca que a situação da Oi piorou nos últimos meses e o futuro da empresa voltou a preocupar a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O governo já teria sido avisado de que se não houver reversão nos resultados a agência poderá intervir na empresa. “Há receio de que regiões do País fiquem sem serviços de telefonia fixa prestados pela operadora no ano que vem”, disse o jornal. Contudo, nesta manhã, Leonardo Euler de Morais, presidente da Anatel, mostrou surpresa com a notícia e afirmou que a notícia sobre a potencial intervenção “não tem lastro”. 

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Segundo a publicação, duas reuniões já foram realizadas na agência reguladora para discutir o assunto. Executivos da Oi devem ser chamados para detalhar os planos para manutenção das atividades da tele. O Estadão apurou que, caso a empresa não melhore seu desempenho no curto prazo, uma das alternativas em estudo é tirar da Oi a concessão que a permite oferecer telefonia fixa em todos os Estados do País, com exceção de São Paulo – processo chamado de “declaração de caducidade”.

A Oi vem executando seu plano de recuperação judicial, aprovado em 2017 pelos credores para que a empresa, que acumulava dívida de R$ 65 bilhões, escapasse da falência. Em janeiro, a operadora recebeu a injeção de R$ 4 bilhões de seus acionistas, uma das condições do plano de reestruturação acordado com seus credores, que envolveu desconto na dívida e um prazo mais longo de pagamento.

Com isso, ficou com um saldo em caixa que era considerado confortável pela Anatel, de R$ 7,5 bilhões. Desde então, porém, vem gastando muito mais do que consegue acumular. Foram sacados R$ 3,2 bilhões do caixa para custear operações, pagar salários, bancar investimentos, entre outras despesas, até junho, segundo dados divulgados pela Oi. 

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Vale (VALE3, R$ 44,10, +0,50%)
A Vale reage ao anúncio de medidas de estimulo pela China, que também leva a uma alta da cotação do minério de ferro. A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China, órgão estatal de planejamento, informou hoje que aprovou em julho 12 projetos de infraestrutura com investimentos estimados em 70,5 bilhões de yuans (US$ 10 bilhões). Os projetos, que incluem uma ferrovia entre as cidades de Zhengzhou e Jinan, são principalmente dos setores de transportes e energia. O governo chinês tem acelerado a aprovação de projetos de infraestrutura este ano, numa tentativa de impulsionar o crescimento econômico do país.

No radar da mineradora, ela informou que determinou a suspensão temporária das operações da usina de concentração de Viga da Ferrous Resources do Brasil, cuja aquisição foi anunciada em 1 de agosto de 2019, ao identificar deficiência nos documentos relativos ao alvará do município de Jeceaba. As operações da mina de Viga não são afetadas por essa determinação e prosseguirão normalmente.

A Vale ressalta que a Ferrous preenche todos os requisitos para a expedição do alvará de funcionamento e que retomará sua plena atividade tão logo a documentação seja regularizada. O alvará não tem qualquer relação com segurança, seja da barragem, seja das operações da Ferrous.

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“O impacto estimado da paralisação temporária das operações da Ferrous é de, aproximadamente, 330 mil toneladas de minério de ferro por mês”, afirma a companhia.

Petrobras (PETR3, R$ 26,81, +1,25%;PETR4, R$ 24,60, +1,49%) 
As ações de Petrobras reagem à notícia de avanço na venda de ativos e com o cenário internacional mais positivo após duas sessões de forte queda nos mercados globais em meio aos temores de recessão. 

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No radar da petroleira, o Itaúsa, holding de investimentos do Itaú Unibanco, e o fundo Mubadala devem apresentar nesta sexta-feira propostas firmes para a compra da Liquigás, divisão de gás de cozinha que pertence à Petrobras, apurou o Estadão. O Itaúsa terá em seu consórcio a empresa Copagaz e o Mubadala terá em seu grupo empresas regionais do País, segundo fontes ouvidas pela reportagem.

Esta é a segunda tentativa da Petrobras de se desfazer da Liquigás. Em 2016, a estatal chegou a vender a companhia para o grupo Ultra, dono da Ultragaz, por R$ 2,8 bilhões, mas o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) barrou a compra alegando concentração de mercado.

Para evitar problemas com o Cade, grupos econômicos e financeiros estão se unindo com empresas que atuam no setor para comprar a empresa de botijão. O Itaúsa, que tem entre seus investimentos a Alpargatas (dona da Havaianas) e é acionista do gasoduto NTS, que pertencia à Petrobras, quer expandir sua atuação no setor de gás. A holding do Itaú Unibanco estava entre as interessadas no gasoduto da TAG, que acabou sendo comprado pela francesa Engie por US$ 8,6 bilhões. A empresa Copagaz, quarta maior neste setor, mas com fatia menor de 10%, está neste consórcio ao lado da Itaúsa, que também pretende atrair o grupo Edson Queiroz para o negócio.

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O fundo Mubadala é outro interessado, segundo fontes. Mas como não atua neste setor está em conversas com a Consigaz para fazer parte do consórcio.

A Petrobras pode levantar entre R$ 2,5 bilhões e R$ 3 bilhões com a venda do negócio. O Santander está assessorando a estatal nessa venda. Procurados, Itaúsa e Petrobras não comentaram. O grupo Ultra e Copagaz não quiseram se pronunciar sobre o assunto. Mubadala não retornou os pedidos de entrevista do jornal.

A Petrobras ainda informou o início da fase vinculante referente à venda da totalidade de sua participação acionária de 93,7% na empresa Breitener Energética S.A., localizada no estado do Amazonas. Os habilitados para essa fase receberão carta-convite com instruções detalhadas sobre o processo de desinvestimento, incluindo orientações para a realização de due diligence e para o envio das propostas vinculantes.

Cemig (CMIG4, R$ 14,64, +3,69%)
A Cemig informou lucro líquido de R$ 2,114 bilhões no segundo trimestre deste ano, ante prejuízo de R$ 10,8 milhões no mesmo período do ano passado, dado que foi reapresentado, como a empresa explica, de acordo com os novos padrões IFRS. O resultado teve impacto de receita de Créditos de PIS/Pasep e Cofins de R$ 1,438 bilhão e receitas financeiras de R$ 1,524 bilhão por atualização dos créditos de PIS/Pasep e Cofins sobre ICMS referente a um processo na Justiça.

Em maio passado transitou em julgado, no Tribunal Regional Federal da Primeira Região, a ação ordinária movida pela Cemig e suas subsidiárias Cemig D e Cemig GT, com decisão favorável, reconhecendo o direito de excluírem o ICMS da base de cálculo do Pasep/Cofins com efeitos retroativos ao prazo de 5 anos do início do processo judicial (julho de 2003). Depois disso, em 11 de junho, as empresas pediram a liberação dos depósitos judiciais, de R$ 1,423 bilhão, ainda pendente de deliberação judicial.

A Cemig entende que parcela dos créditos a serem recebidos pela distribuidora devem ser restituídos aos seus consumidores. Para tanto, constituiu um passivo correspondente aos créditos levantados dos últimos 10 anos, os quais estão pendentes de habilitação pela Receita Federal, e deverão ser discutidos junto com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) os mecanismos e critérios de ressarcimento.

A receita líquida cresceu 25,15% no segundo trimestre, para R$ 7,016 bilhões. Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 1,811 bilhão, alta de 105% sobre o segundo trimestre de 2018, com margem de 25,82%, ante 15,76% no segundo trimestre de 2018.

Light (LIGT3, R$ 19,30, -0,41%)
A Light lucrou R$ 11 milhões no segundo trimestre, revertendo o prejuízo de R$ 25 milhões do mesmo período do ano passado.

O Ebitda somou R$ 286 milhões, retração 29,7%. A receita líquida recuou 5,3% para R$ 2,632 bilhões,

O Brasil Plural avaliou que a Light registrou um trimestre com ímpeto negativo no segmento de distribuição, diante das perdas de energia que não mostram sinais de desaceleração, o que foi agravado por outro trimestre fraco no segmento de geração.

“Olhando para a distribuição, a empresa continuou a enfrentar uma recuperação anêmica no consumo de energia, custos ineficientes não gerenciáveis e outro aumento nas perdas de energia”, destacou o analista Vitor Sousa.

Para a instituição, a Light é um caso aquisição e fusão para um private equity ou parceiro estratégico, que tenha compromisso de melhorar os resultados e buscar a renovação de sua concessão de distribuição, que expira em 2026.

O analista destaca, porém, que, com o recente aumento de capital da empresa, os novos recursos poderiam ser o começo de uma “nova história de equity para a empresa”.

A recomendação do Brasil Plural é de “Equal Weight”, com preço-alvo de 20.

Renova (RNEW11, R$ 18,80, -6,23%)
A Renova Energia reportou prejuízo de R$ 426,5 milhões no segundo trimestre, uma alta de 240,8% sobre as perdas de um ano antes. No semestre, as perdas líquidas atingem R$ 608,8 milhões, alta de 147,8%.

O Ebitda ficou negativo em R$ 334,2 milhões, aumento de 580,1%. Essa linha foi impactada pelo reconhecimento das penalidades contratuais e regulatórias e do impairment do Alto Sertão III.

A receita líquida caiu 92,4%, para R$ 15,6 milhões.

Magazine Luiza (MGLU3, R$ 37,00, +1,90%)
A rede varejista Magazine Luiza informou que venceu uma ação judicial no Supremo Tribunal Federal (STF) referente a inconstitucionalidade da inclusão do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na base de cálculo do PIS e da COFINS de seus produtos.

Com o resultado, a companhia teve o direito de reaver os valores já pagos com correção. O Magalu disse ainda que seus assessores estão validando os documentos, mas que espera receber cerca de R$ 250 milhões.

“O impacto financeiro está sendo levantado com base na documentação em posse da Companhia e encontra-se em fase final de validação pelos seus assessores legais, sendo que as melhores estimativas até agora indicam que os créditos corrigidos representam aproximadamente R$ 250 milhões, montante adicional aos créditos reconhecidos nas demonstrações financeiras do 2T19”, afirma a companhia.

“Ressaltamos que, para aproveitamento do referido crédito, tal valor ainda deverá ser objeto de validação via procedimento administrativo perante à Superintendência da Receita Federal do Brasil”, completa a companhia em nota.

Via Varejo (VVAR3, R$ 7,86, +2,08%)
A Via Varejo contratou os serviços da consultoria McKinsey para ajudar a empresa em sua transformação digital. “A diferença de termos uma consultoria nesse momento é que trazer parceria estratégica”, disse Roberto Fulcherberguer, presidente da Via Varejo, durante teleconferência com analistas após a divulgação dos resultados trimestrais. “Estou 100% envolvido para deixar a transformação (digital) ligada ao nosso negócio principal, com o cliente em primeiro lugar.”

Além da contratação da McKinsey para a retomada dos resultados, a Via Varejo está avaliando os vendedores presentes no marketplace, área na qual abriga lojas de terceiros em sua plataforma online. A ideia, segundo Fulcherberguer, é qualificar esses vendedores e alinhá-los às práticas da nova gestão da Via Varejo.

“Crescer os ‘lojistas’ a qualquer custo ou de maneira indiscriminada traz aumento das vendas num primeiro momento, mas, no médio prazo, há risco para a imagem do varejista”, afirmou Fulcherberguer ao Estadão. “Hoje é muito simples virar ‘lojista’ em qualquer varejista. A checagem é quase nula. Vamos passar a checar os vendedores da mesma forma que fazemos com um fornecedor.”

Ele criticou, ainda, a política de incentivos que as varejistas dão aos vendedores, que vão desde zeragem de comissionamento até geração de verba para eles. “Não acho sustentável”, disse. “Vamos querer ter um marketplace de qualidade”.

BRF (BRFS3, R$ 38,95, +2,07%)
Segundo a Coluna do Broadcast, a BRF poderá levantar R$ 4,4 bilhões em renda fixa local e externa ao invés de promover uma oferta subsequente de ações (follow on). O martelo ainda não estaria batido, nem os bancos contratados, mas a ideia seria aproveitar o balanço positivo do segundo trimestre para reduzir a alavancagem de curto prazo e alongar os passivos.

Gafisa (GFSA3, R$ 5,78, +6,06%)
A Gafisa esclareceu na manhã desta sexta-feira, 16, que o valor estimado para o aumento de capital por subscrição privada pretendido deve ficar entre R$ 265 milhões até R$ 273 milhões, “com o cálculo levando em conta a aplicação de um desconto de 15% para o exercício de preferência e sobras, o que leva o preço por ação para R$ 5,58”. “E para o adicional de sobras há ainda um desconto de 3%, então o preço cai para R$ 5,42”, explicou a empresa.

Mais cedo, a Gafisa anunciou aumento de capital por subscrição privada, de 48.968.124 ações, ao preço base de R$ 6,57.

Ao valor base de emissão será aplicado um bônus (deságio) escalonado, de 15% na primeira etapa, a R$ 5,58, e 3% na segunda etapa, de R$ 5,42.

Assim, a operação deve ficar justamente entre R$ 265 milhões até R$ 273 milhões, conforme explica a assessoria de imprensa da Gafisa. A ação fechou nesta quinta-feira, 15, a R$ 5,45.

O objetivo, segundo fato relevante, é captar recursos que serão alocados para atendimento do Plano Estratégico, além de reforçar a sua estrutura de capital e melhorar a relação da dívida líquida sobre o patrimônio líquido.

O direito de preferência para os acionistas tem início em 21 de agosto e se estende por 30 dias. O direito de subscrição não poderá ser exercido por titulares do programa de American Depositary Shares (ADSs).

BR Distribuidora (BRDT3, R$ 26,95, +1,05%)
A Petrobras Distribuidora iniciou a etapa de divulgação da oportunidade de desinvestimento referente ao processo de alienação da sua participação acionária na empresa Stratura Asfaltos. Segundo a empresa, esta decisão está no escopo da iniciativa “Gestão de Portfólio”, que tem como objetivo expandir os segmentos operacionais com maior potencial de valor e desinvestir de negócios non core.

“Vale lembrar que o desinvestimento da Stratura também é parte do plano de negócios da companhia, aprovado pelo Conselho de Administração”, informa a empresa. A Stratura é uma subsidiária integral da BR e tem por objetivo a fabricação e comercialização de produtos asfálticos e serviços correlatos.

O BB-Banco Investimento S.A. é o assessor financeiro exclusivo para esse projeto de desinvestimento e encaminhará às empresas interessadas o Teaser contendo as principais informações sobre a oportunidade.

PagSeguro
A PagSeguro registrou um lucro liquido de R$ 322 milhões no terceiro trimestre, representando uma alta de 41,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. O volume captado nas maquininhas foi de 26,750 bilhões, uma alta de 58,7%.

O número de comerciantes ativos nos últimos doze meses encerrados em junho foi de 4,7 milhões, representando um aumento de 34,8% sobre o mesmo intervalo de um ano antes. Já o número de clientes ativos em doze meses chegou a 9,4 milhões.

O Bradesco BBI avaliou que a empresa seguiu com forte expansão no volume captado das maquininhas, mas que houve uma desaceleração em relação a um ano antes. Já o número de clientes ativos reportado deixa a companhia bem posicionada para entregar guidance de mais de 5 milhões previsto para este ano.

“Apesar do resultado forte, acreditamos que a parceria da Stone com a Globo, além do forte crescimento do Mercado Pago, pode impactar a expansão de TPV da companhia e portanto vemos upside limitado para o papel negociando a 32x P/E20”, afirma. A recomendação é neutra, com preço-alvo de US$ 30.

NotreDame (GNDI3, R$ 46,91, +1,06%)
A Notre Dame Intermédica foi mantida na 2ª prévia do Ibovespa, após já ter sido incluída na prévia anterior. De forma geral, não houve alterações na composição do Ibovespa que irá vigorar entre 2 de setembro e 3 de janeiro de 2020.

Construtoras
O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a correção monetária pelo IPCA das hipotecas do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), onde o comprador de imóveis pode utilizar recursos de sua conta por tempo de serviço do FGTS como financiamento da transação. O presidente da Caixa disse que o banco planeja lançar produtos nesta modalidade na próxima semana. O presidente Jair Bolsonaro disse na terça-feira que a Caixa anunciará uma modalidade de produto que revolucionará o mercado de hipotecas.

Segundo a Levante, a notícia é positiva para o setor de construção civil especialmente para o segmento mais voltado à média renda, pois cria alternativas de fontes de recursos para o crédito imobiliário, reduzindo a dependência da poupança (atualmente 65 por cento do saldo da poupança deve ser direcionado ao crédito imobiliário).

“Esperamos impacto positivo no preço das ações das empresas do setor imobiliário voltada ao segmento de média renda: Cyrela (CYRE3), Eztec (EZTC3), Even (EVEN3), Trisul (TRIS3), Tecnisa (TCSA3), Helbor (HBOR3) e Gafisa (GFSA3)”, afirma a equipe de análise. 

(Com Agência Estado e Bloomberg)

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.